FONTE:tribuna do norte
arquivo/tnServiços nas centrais do cidadão estão comprometidos por problemas de estrutura e falta de material de expediente
O abono, no valor de R$ 600, para profissionais de nível superior e de R$ 450,00 para os de nível médio, faz parte do acordo para cessão à repartição e ao trabalho de atendimento, com horário diferenciado de terça à sábado. “Muitos funcionários estão tendo dificuldades inclusive para pagar a condução e vir trabalhar. É um direito nosso que está sendo privado. E não há uma resposta sobre quando e como esse impasse será resolvido”, observa a supervisora Jaíra Peres.As condições de trabalho também são motivo de insatisfação. Na Central do Cidadão do Shopping Via Direta, mesmo antes da greve, alguns serviços estão suspenso por falta de material de expediente, como papel, caneta, cola e cartuchos para impressora, além de problemas na estrutura. Lâmpadas queimadas e quebradas, problemas na instalação elétrica, fiação exposta e diversos pontos de fonte de energia descobertos somados à inúmeras infiltrações e vazamentos, oferecem risco aos servidores e usuários. Buracos e rachaduras no revestimento do teto se multiplicam. O painel foi desativado e alguma placas ameaçam ceder do teto. “Trabalhamos em condições desumanas e retiram a gratificação”, disse uma funcionária que preferiu não se identificar.
Há cerca de um mês, a emissão de certidão de antecedentes é o único serviço prestado no box do Instituto Técnico Científico de Polícia. Isto porque falta plástico e os equipamentos de plastificação e impressora estão quebrados. Os funcionários contam que é preciso trazer monitores para o setor para conseguir trabalhar. No box do Sine, um vazamento do aparelho de ar condicionado compromete a instalação elétrica. O serviço foi paralisado na última sexta-feira.
Por telefone, o secretário de Justiça e Cidadania Thiago Cortez, informou que não foi notificado da paralisação e que a Secretaria não pode se posicionar contra um decreto da governadora.
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